Natural de São Joaquim/SC, José Pio Mattos Borges é Diretor, ator e arquiteto. 

Iniciou suas atividades teatrais como ator a convite do também arquiteto e diretor teatral Isnard Azevedo (1950 – 1991), no espetáculo Que se passa Chê?, pelo Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz, em 1983.

Como ator do Dromedário Loquaz integrou ainda os elencos dos espetáculos Nó Cego, de Carlos Vereza, em 1983;  Doce Vampiro, de Carlos Carvalho, em 1984; Se Chovesse, Vocês Estragavam Todos, de Clóvis Levy e Tânia Pacheco, em 1986; Pessoa(s), de Fernando Pessoa,. em 1988; Suor Sagrado, de Isnard Azevedo, em 1990.

Como diretor assinou pelo Grupo Armação as montagens dos espetáculos A Mais Forte, de August Strindberg, em 1991 e Quatro por Dois, de Alcione Araújo, em 1992. Pelo Dromedário Loquaz dirigiu Ato Cultural, de José Ignácio Cabrujas, em 1994 e Dona Maria, a louca, de Antônio Cunha, em 1999. Foi ainda diretor assistente de Quinnipak – Mundos de Vidro, adaptação de Sulanger Bavaresco da obra de Alessandro Baricco em 2002 e 2005. 

Pela sua atuação em Suor Sagrado recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Teatro de Piçaras, em 1991.

Ao lado de Isnard Azevedo e Sylvio Mantovani esteve presente em praticamente todas as realizações do grupo O Dromedário Loquaz, e a partir de 1992 assumiu diferentes funções no grupo, como diretor, criador de sonoplastia, membro da diretoria e outras. 

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